💣💥CASO GAEL - Mãe é investigada por morte de menino de 3 anos

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  Mãe é investigada por morte de Gael Freitas, de 3 anos, encontrado desacordado pela tia-avó Menino teria sido espancado pela mãe no apartamento da família, no bairro do Jardins, área nobre da capital paulista. Tia-avó diz que ouviu barulhos de batidas na parede e vidro quebrando antes de encontrar a criança deitada no chão com vômito e coberta com toalha   A mãe de Gael Freitas Nunes de 3 anos, Andréia Freitas de Oliveira prestou depoimento na madrugada desta terça-feira (11) na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher por suspeita de participação na morte do menino, encontrado desacordado na cozinha pela tia-avó no início da tarde desta segunda-feira (9) no apartamento da família, no bairro do Jardins, área nobre da capital paulista. A mãe foi encontrada no banheiro em estado de choque. Ela teria tido um surto psicótico e foi encaminhada ao Hospital do Mandaqui, na Zona Norte da capital paulista, antes de ser ouvida na delegacia. Quando os socorristas chegaram, a criança ...

CASO HENRY – ATUALIZAÇÕES: Advogado deixa a defesa de Jairinho e Monique, irmã do acusado depõe e diretor da penitenciária pede afastamento após de denúncias de regalias.

 


CASO HENRY – ATUALIZAÇÕES: Advogado deixa a defesa de Jairinho e Monique, irmã do acusado depõe e diretor da penitenciária pede afastamento após de denúncias de regalias

O advogado André França Barreto, que defendia o médico e vereador Jairo Souza Santos, o doutor Jairinho, e a namorada dele, Monique Medeiros, presos em 8 de abril sob acusação de serem responsáveis pela morte de Henry Borel, de 4 anos, filho de Monique, anunciou nesta quarta-feira, 14, ter deixado o caso.

“No dia 12 de abril, Monique constituiu um novo patrono”, diz nota divulgada pelo escritório de advocacia de Barreto. A namorada de Jairinho passou a ser defendida por Thiago Minagé, Hugo Novais e Thaise Mattar Assad.

Para “evitar conflitos de interesse”, o escritório de Barreto deixou de representar o casal. O rompimento foi consensual, segundo a nota. Ainda não foi divulgado quem será o novo advogado de Jairinho.

 

Irmã de Jairinho diz que vereador mudou versão sobre morte de Henry

Thalita contou ainda que não conversou com Monique sobre a morte da criança, mas que ela contou que levava Henry a um psicólogo porque o menino não aceitava o relacionamento com o vereador.


A fisioterapeuta Thalita Fernandes Santos, de 42 anos, irmã de Dr. Jairinho, contou à polícia, na quarta-feira (14), que o irmão mudou de versão à medida que surgiam notícias sobre a morte do menino Henry Borel. Segundo Thalita, primeiro Jairinho falou a ela que o menino Henry Borel morreu ao cair da cama.

Inicialmente, Jairinho teria dito que Henry passou mal, mas mudou a versão com a divulgação dos laudos técnicos da perícia. A fisioterapeuta relatou isso no depoimento à polícia:

"Que Jairinho lhe disse apenas que Henry passou mal, eles levaram para o hospital e Henry faleceu; Que depois, quando o conteúdo do laudo de exame de necropsia veio a público pela imprensa, Jairinho lhe disse que acredita que tenha sido uma queda, porém reafirmou que estava dormindo e que não sabe ao certo o que aconteceu; Que, perguntada se indagou à Monique sobre a morte de Henry, bem como o que poderia tê-la ocasionado, respondeu que não";

Thalita negou, no depoimento, que tenha sido informada pela babá de Henry, Thayná Ferreira, que o irmão batia no menino.

Em seu depoimento, a babá disse que contou à Thalita que a criança era agredida, mas que a irmã de Jairinho a interrompeu: "Você não vai ser a juíza do caso do meu irmão", disse Thayná à polícia contando o que ouviu da fisioterapeuta.

Segundo Thalita, em nenhum momento, soube de relato de agressões praticadas por Jairinho contra qualquer criança e nem que o irmão tenha ficado trancado com Henry em seu quarto. Diferente do relato feito pela babá da criança, Thayná Ferreira.

Thalita disse ainda que foi o advogado André França Barreto que pediu a ela para fazer contato a Thayná e à empregada Leila Rosângela de Souza, a Rose, que trabalhava no apartamento de Jairinho e de Monique Almeida, mãe de Henry.

Thalita fez aniversário em 8 de março, mesmo dia em que Henry morreu. Segundo ela não houve comemoração de aniversário.

A fisioterapeuta afirmou que o irmão não tinha feito qualquer comentário sobre Henry mas Monique havia contado que levava o filho ao psicólogo. Segundo ela, nunca houve nada de anormal neste relacionamento.

Denúncias de privilégios ao vereador Dr. Jairinho (sem partido) e à professora Monique Medeiros enquanto estiveram no presídio José Frederico Marques, em Benfica, zona norte do Rio, motivaram a saída do diretor e subdiretor da unidade.

Agentes penitenciários relataram ao UOL, sob a condição de não serem identificados, denúncias de regalias ao casal enquanto estiveram em Benfica —nas duas horas em que permaneceram no presídio, eles puderam se despedir com beijo e abraço, e Jairinho permaneceu todo o tempo na sala da direção, com direito a lanche..

Após serem presos na quinta-feira (8) por suspeita de atrapalhar as investigações e ameaçar testemunhas, mãe e padrasto do menino Henry Borel foram levados ao presídio de Benfica, porta de entrada do sistema penitenciário na capital. A saída de Ricardo Larrubia da Gama, então diretor da unidade, foi publicada em boletim interno da Seap (Secretaria de Administração Penitenciária) de segunda-feira (12) —o pedido de afastamento partiu do próprio Gama após as denúncias das regalias, segundo a pasta. O subdiretor Felipe Veigo Pimentel também deixou o presídio. Eles foram transferidos para o Instituto Penal Cândido Mendes, no centro do Rio, onde estão trabalhando desde ontem.

A Seap disse ter encaminhado imagens de câmeras de segurança da unidade ao MP-RJ (Ministério Público do Rio) —o material não foi divulgado. Em nota, a secretaria confirmou que o afastamento foi motivado por denúncias à imprensa e disse não saber se uma sindicância será instalada para investigar o caso. "A Seap informa que a direção do presídio Frederico Marques (...) foi substituída, a pedido, após discordar das denúncias de supostos privilégios."...

Café na sala do diretor, denunciam agentes Policiais penais ouvidos pela reportagem dizem ter visto Jairinho e Monique sendo recebidos na unidade pelo próprio diretor, com o político permanecendo na sua sala —o que é irregular. Lá, ficou a portas fechadas com o diretor. De acordo com relatos ao UOL, Jairinho dava gargalhadas e conversava com o diretor no local. Os agentes contam ainda que o próprio diretor ordenou a compra de pão, refrigerante e café. Os policiais penais afirmam que a ação foi registrada pelas câmeras da unidade —as imagens foram encaminhadas ao MP-RJ, de acordo com a Seap.

Jairinho permaneceu o tempo inteiro na sala do diretor e só deixou o local para ir à audiência de custódia —sem algemas e sem o uniforme da Seap—, segundo os agentes. Os servidores contam ainda que Jairinho não passou pela revista de praxe. Já Monique foi levada para uma sala de segurança, localizada no mesmo corredor da sala da direção. Um episódio chamou a atenção dos guardas: durante a revista corporal feita em Monique, uma agente perguntou informalmente o motivo de ela não ter denunciado as agressões de Jairinho ao menino Henry. Monique permaneceu em silêncio. Segundo os agentes, Jairinho agia com naturalidade —falava alto e ria enquanto conversava com o diretor—, enquanto Monique aparentava estar sob o efeito de medicamentos. Despedida com beijo e abraço Antes de deixarem a unidade, Monique foi chamada até a sala do diretor, onde se despediu de Jairinho com um abraço e um beijo —o que é proibido. De acordo com os agentes, o diretor permaneceu do lado externo, supostamente para dar privacidade ao casal.

O episódio aconteceu, segundo contam os servidores, por volta das 15h30 de 8 de abril, quando viram Monique no corredor que dá acesso à sala de diretor. O contato entre o casal durou menos de um minuto, segundo o relato dos policiais penais que presenciaram a cena. Conforme a denúncia, Jairinho e Monique sequer foram levados para a carceragem da unidade, como é de praxe nesses casos. Por volta das 16h, Jairinho foi transferido para o presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, no Complexo de Gericinó. Já Monique foi levada para o Instituto Penal Ismael Sireiro, em Niterói.

O casal cumpre período de isolamento de 14 dias antes de ingressarem no sistema prisional, protocolo adotado pela Seap desde o início da pandemia.

Confira mais reportagens com atualizações: 





Fonte: Site G1 e UOL notícias.

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