💣💥CASO GAEL - Mãe é investigada por morte de menino de 3 anos

O CASO MENINO
HENRY
Doméstica e babá de Henry
Borel mentiram em depoimento, diz polícia
Uma delas sabia das
agressões e a outra estava em casa num dos episódios de violência, de acordo
com a investigação.
Elas
se reuniram previamente com advogados de Dr. Jairinho e Monique Medeiros,
presos nesta quinta.
Thayná
de Oliveira Ferreira, babá do menino Henry Borel, e Leila Rosângela de Souza (a
Rose), empregada doméstica da casa de Monique Medeiros e vereador Dr. Jairinho,
mentiram em seus depoimentos sobre a morte da criança, segundo a polícia.
Os
agentes descobriram que as duas se reuniram previamente com o advogado de Dr.
Jairinho e Monique, presos nesta quinta-feira (8) suspeitos de atrapalharem as
investigações.
Segundo a investigação, Thayná sabia que
Henry era agredido. Já Rose teria mentido ao dizer que Dr. Jairinho não ficava
sozinho com a criança.
Além disso, Rose estava no apartamento do
casal em pelo menos uma vez em que o menino foi agredido pelo vereador, um mês
antes do assassinato.
O
que a polícia diz sobre a babá
Agentes da 16ª DP (Barra da Tijuca)
cumpriram, na manhã desta quinta-feira (8), um mandado de busca e apreensão na casa da babá
de Henry.
Ao longo de um mês de investigação, a
Polícia Civil reuniu provas de que Thayná de Oliveira Ferreira mentiu em seu
depoimento, prestado no último dia 24,
e que sabia
que Henry era agredido — a investigação aponta que Jairinho
praticou sessão de tortura contra o menino semanas antes da sua morte.
Ao ser questionada sobre o relacionamento
de Jairinho e Monique com Henry, Thayná disse que “esteve na presença dos três,
no máximo, quatro vezes, sem que passasse de duas horas em cada ocasião, mas
não percebeu nada de anormal”.
Os agentes reuniram elementos que indicam que ela sabia, sim, que a criança havia sido agredida pelo padrasto ao menos uma vez, em fevereiro.
Thayná, que foi contratada para trabalhar como babá em 18 de janeiro deste ano, também foi perguntada sobre marcas que a criança poderia ter, mas disse que “costumava dar banho em Henry e nunca viu qualquer marca de violência no corpo do menino”. A investigação afirma que esta declaração também não é verdadeira.
A babá revelou, ainda, que não foi
trabalhar no dia 8 de março, esperando um posicionamento de Monique. Por volta
das 8h30, a mãe de Henry telefonou e deu a notícia da morte, chorando: “Você
não precisa trabalhar hoje. Henry caiu da cama. Estou em choque, perdi meu bem
mais precioso”, narrou ela, dizendo que Monique se esforçava para sempre
agradar o filho e demonstrava carinho com o menino.
A última vez que Thayná esteve no Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca, foi em 5 de março. Depois, não voltou a falar com Monique até que, no dia 18, um dia após a imprensa revelar o caso, a irmã de Jairinho, Thalita, telefonou para ela, pedindo que fosse até sua casa, em Bangu, pois o “advogado de Jairo queria lhe fazer algumas perguntas”.
Thayná também disse que “ao chegar à casa de Thalita, não chegou nem a sentar, pois o motorista chegou para levá-la juntamente com Rosângela (empregada do casal) até o escritório do advogado”, no Centro.
No escritório, ela foi apresentada ao advogado do casal, André França Barreto. Lá ele conversou primeiro com Rosângela, depois com Thayná. Às duas, fez perguntas sobre o relacionamento delas com Henry, como era o relacionamento do casal, como eram os três juntos e se o menino se queixava de algo.
O advogado explicou que ela seria
intimada pela polícia e orientou que ela dissesse apenas a verdade e o que
havia presenciado. A babá, após responder todas as perguntas, foi indagada se
gostaria de dar uma entrevista para a imprensa. Disse que aceitaria se sua
imagem não fosse exposta.
O advogado, então, levou-a para a sala ao
lado, onde uma equipe de TV aguardava. Thayná contou à polícia “que respondeu
aos repórteres as mesmas perguntas formuladas” pelo advogado.
O que
a polícia diz sobre a doméstica
A doméstica Leila Rosângela de Souza, a
Rose, esteve no apartamento do casal em pelo menos um dos dias em que o menino
foi agredido por Jairinho. Esse, segundo a polícia, foi um dos vários fatos
omitidos pela testemunha em seu depoimento na 16a DP (Barra da Tijuca).
Os investigadores sabem também que Rose
mentiu ao relatar que Jairinho “não ficava sozinho com a criança”.
Rose disse ainda que “chegou a presenciar
quando Henry, ao ver que Jairinho havia chegado, chegou correndo falado 'tio
Jairinho, tio Jairinho'".
Os investigadores tentam descobrir agora
se as narrativas de Rose e de Thayná foram planejadas por pressão do vereador.
Casa
limpa
Uma perícia foi feita no apartamento do
casal na tarde da segunda-feira que Henry morreu. Quando os peritos chegaram ao
local, entretanto, a funcionária do casal já tinha feito a limpeza do lugar.
Depois, os peritos ainda descobriram uma
sacola guardada no quarto de empregada com porta-retratos.
Os investigadores acreditam que os
porta-retratos da sala haviam sido trocados, e que fotos do menino passaram a
figurar na decoração da sala.
A TV Globo ligou para Rosângela, a
empregada que limpou a casa. Ela deu a mesma versão contada por Monique. “Tenho
a chave da porta da cozinha. Eu entro, trabalho e vou embora (...) Em momento
algum ela falou comigo”, disse a empregada. Perguntada sobre ter deixado a casa
sem saber do episódio, Rosângela afirmou: “Sim. Eu cheguei, fiz meu trabalho
normal e fui embora”, disse.
Na delegacia, a versão de Rose foi diferente.
Ela contou que, ao deixar o apartamento naquela manhã, encontrou Monique
chegando, no elevador. Ambas choraram e, ali, a mãe contou sobre o ocorrido.
Dali, elas entraram no apartamento novamente.
A versão apresentada por Jairinho foi a
mesma de Rose. Ele disse que, ao chegar em casa por volta de 10h, se deparou
com Monique, Rosângela e Cristiane, sua assessora, e elas conversavam sobre a
morte de Henry.
Por mensagens, babá
narrou em tempo real à mãe de Henry tortura do menino por Dr. Jairinho: 'Deu
uma banda e chutou ele'
Conversa recuperada pela polícia mostra que o vereador se trancou em quarto com Henry e aumentou o som da TV. Depois, criança contou que levou banda (rasteira) e chutes e reclamou de dores no joelho e na cabeça. Mãe e padrasto foram presos.
Uma troca de mensagens entre Monique Medeiros da
Costa Silva de Almeida, mãe do menino Henry Borel, e Thayná de Oliveira Ferreira, babá
da criança, descreve em tempo real a suposta sessão de tortura praticada pelo
padrasto, o vereador Dr. Jairinho (afastado do Solidariedade), em 12 de fevereiro. *Leia a íntegra da conversa ao fim deste texto.
As agressões a Henry supostamente
aconteceram em um quarto do apartamento que Dr. Jairinho e Monique viviam no
Rio de Janeiro.
Os investigadores consideram as informações "absolutamente contundentes". Os prints dos diálogos de WhatsApp haviam sido apagados da galeria do telefone de Monique, mas a polícia conseguiu recuperar o conteúdo da conversa graças a um software israelense chamado Cellebrite Premium.
Segundo
relatou a babá, o menino e o padrasto ficaram trancados por alguns minutos em
um cômodo com o som da TV alto. Depois que saiu do quarto, a criança mostrou hematomas, contou que levou uma banda (uma rasteira)
e chutes e reclamou de dores no joelho e na cabeça.
Na conversa com a babá, a mãe de Henry,
que não estava em casa, demonstrou estranheza com a presença de Jairinho no
apartamento naquele horário.
Na representação ao Ministério Público
estadual, a polícia indica estar diante de um homicídio duplamente
qualificado por tortura e por emprego de recurso que impossibilitou a defesa da
vítima. Jairinho e Monique foram presos temporariamente nesta
quinta-feira (8) por serem suspeitos do assassinato de Henry e por tentar
atrapalhar as investigações.
O delegado Henrique Damasceno considera que os prints são uma prova relevante na investigação.
“Nós encontramos no celular da mãe prints de conversa que foram uma prova extremamente relevante, já que são do dia 12 de fevereiro e o que nos chamou a atenção é que era uma conversa entre a mãe e a babá que revelava uma rotina de violência que o Henry sofria."
"A babá relata que o Henry contou a ela que o padrasto o pegou pelo braço, deu uma rasteira e o chutou. Ficou bastante claro que houve lesão ali. A própria babá fala que o Henry estava mancando."
A
troca de mensagens aconteceu entre 16h20 e 18h03 de 12 de fevereiro, 26 dias
antes da morte de Henry. Nas conversas, durante dois minutos, Monique e Thayná
falam que Jairinho ficou trancado no quarto com Henry.
Depois que o menino deixou o quarto, ele correu até Thayná e disse que não quer ficar sozinho na sala.
O delegado Damasceno afirma que a mãe
sabia das agressões, mas se omitiu.
"A mãe não comunicou a polícia, não afastou o agressor de uma criança de quatro anos. Ela esteve em sede policial, prestando depoimento por 4 horas, dando uma declaração mentirosa e protegendo o assassino do próprio filho. Ela aceitou esse resultado. Ela se manteve firme ao lado dele, mantendo uma versão absolutamente mentirosa."
A seguir, veja vídeo que explica o caso Henry Borel e leia os diálogos entre Monique e a babá obtidos pela polícia:
16:30 – THAYNA: Aí logo depois Jairinho chamou ele
para ver que comprou algo
16:30 – MONIQUE: Chama
16:30 – MONIQUE: Aí meu Deus
16:30 – THAYNA: Aí ele foi para o quarto
16:30 – MONIQUE: Estou apavorada
16:30 – THAYNA: De início gritou tia
16:30 – THAYNA: Depois tá quieto
16:30 – THAYNA: Aí eu respondi oi
16:30 – THAYNA: Aí ele nada
16:30 – MONIQUE: Vai lá mesmo assim
16:30 – THAYNA: Tá
16:31 – MONIQUE: Fala assim: sua mãe me ligou falando
para vc ir na brinquedoteca brincar com criança
16:31 – MONIQUE: E fica lá um tempo
16:31 – MONIQUE: Jairinho não falou que ia para caaa
16:31 – MONIQUE: casa
16:31 – THAYNA: Então eu chamo e nenhum dos dois
falam nada
16:31 – MONIQUE: Bate na porta
16:32 – THAYNA: Não respondem
16:32 – MONIQUE: Thaina
16:32 – THAYNA: Eu só escuto voz de desenho
16:32 – THAYNA: Acho melhor você vir
16:32 – MONIQUE: Entra no quarto mesmo assim
16:32 – THAYNA: E daí se tiver acontecendo algo você
vê
16:32 – THAYNA: Fico com medo do Jairinho não gostar
da invasão
16:32 – THAYNA: Pera vou tentar abrir a porta
16:32 – MONIQUE: Ele não tem que gostar de nada
16:32 – THAYNA: Abriu a porta do quarto
16:32 – MONIQUE: E aí?
16:32 – MONIQUE: Aí meu pai amado
(a babá então envia uma foto à mãe. Na
imagem, Thainá aparentemente segura Henry no colo)
16:35 – MONIQUE: Deu ruim?
16:35 – MONIQUE: Sabia
16:35 – MONIQUE: Pergunta tudo
16:35 – MONIQUE: Pergunta o que o tio falou
16:35 - THAYNA: Então agora não quer ficar na sala
sozinho
16:35 - THAYNA: Só quer ficar na cozinha
16:36 - THAYNA: Jairinho falou thayna deixa a mãe
dele fazer as coisas
16:36 – MONIQUE: Pergunta se ele quer vir pro
shopping?
16:36 - THAYNA: Não liga não
16:36 - THAYNA: Falei não to falando com ela não
16:36 - THAYNA: To falando com minha mãe
16:36 - THAYNA: Ai ele ah tá
16:36 - THAYNA: imagem* (fotografia de Thayná com
Hnery ao seu lado, aparentemente em um sofá)
16:36 - THAYNA: To sentada com ele na sala
16:36 - THAYNA: Vendo desenho
16:36 – MONIQUE: Fala que vai na brinquedoteca
16:36 – MONIQUE: Eu mando um uber
16:37 - THAYNÁ: A rose ta fazendo as coisas
16:37 – MONIQUE: Aí meu Deus
16:37 – MONIQUE: Que merda
16:37 - THAYNA: A rose ta fazendo as coisas
16:37 – MONIQUE: Ai meu Deus
16:37 – MONIQUE: Que merda
16:37 – MONIQUE: Ver se ele quer sair de casa
16:37 – THAYNA: Tô falando com ele
16:37 – MONIQUE: Ou ficar aí
16:37 - THAYNA: Ele quer que eu fique sentada ao lado
dele só
16:37 - MONIQUE: Coitado do meu filho
16:37 - THAYNA: Jairinho tá arrumando a mala
16:37 - MONIQUE: Se eu soubesse nem tinha saído
16:38 - MONIQUE: Pergunta o que o tio falou
16:38 - MONIQUE: Fala assim: tio Jairinho é tão legal,
o que ele falou com vc?
16:38 - THAYNA: Jairinho tá aqui perto
16:38 - THAYNA: Depois pergunto
16:38 - MONIQUE: Ok
16:38 - THAYNA: Jairinho tá andando pela casa
16:38 - THAYNA: Acho que prestando atenção no que eu
tô fazendo
16:38 - THAYNA: (emoji)
16:38 – MONIQUE: Ok
16:38 – MONIQUE: Daqui a pouco vc me fala
16:39 – THAYNA: Aí disfarço
16:39 – THAYNA: Abro outra conversa
16:39 – MONIQUE: Ok
16:39 – THAYNA: Tá bem
16:39 – THAYNA: Tá comigo na sala
16:39 – THAYNA: Qualquer coisa te falo
16:39 – MONIQUE: Ok
16:46 – MONIQUE: Da um banho nele
16:46 – MONIQUE: Pra ver se ele relaxa
16:46 – THAYNA: Ele não quer entrar ali no corredor
16:47 – MONIQUE: Pqp
16:47 – MONIQUE: Que merda do caralho
16:47 – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com
HENRY no colo, aparentemente em um sofá)
16:47 – MONIQUE: Coitado
16:47 – THAYNA: Quer ficar assim no meu colo
16:47 – MONIQUE: (emoji)
16:47 – THAYNA: Tá reclamando que o joelho está
doendo
16:47 – THAYNA: (emoji)
16:47 – MONIQUE: O que será que aconteceu?
16:47 – THAYNA: Rose até perguntou se ele tinha
machucado o pé
16:50 – MONIQUE: O que
16:50 – THAYNA: Você um dia falar que vai demorar na
rua
16:50 – THAYNA: E ficar aqui em algum lugar escondida
16:50 – THAYNA: Ou lá em baixo
16:50 – THAYNA: E chegar do nada
16:50 – MONIQUE: Ele foi pro nosso quarto ou o do
Henry?
16:50 – THAYNA: Para o seu quarto
16:51 – MONIQUE: Eu vou colocar microcâmera
16:51 – THAYNA: E sempre no seu quarto
16:51 – MONIQUE: Me ajuda a achar um lugar
16:51 – MONIQUE: Depois eu tiro
16:51 – THAYNA: Meu padrinho instala câmeras
16:51 – THAYNA: Tem até empresa de câmera
16:51 – MONIQUE: Mas tem que ser imperceptível
16:51 – THAYNA: Porque não tá normal
16:51 – MONIQUE: Vdd
16:52 – MONIQUE: Vai me avisando se ele falar alguma
coisa
16:52 – THAYNA: E eu tenho medo pq cuido dele com
muito amor e tenho medo até dele cair comigo. Aí não sei o que Jairinho faz
quando chega, depois ele tá machucado sei lá
16:52 – THAYNA: Tá bem
16:52 – MONIQUE: Tô aqui de olho no telefone
16:52 – THAYNA: Tá bem
(Horário cortado) – THAYNA: imagem*
(fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)
17:02 – MONIQUE: Alguma coisa estranha mesmo
17:02 – MONIQUE: Jairinho me ligou
17:02 – MONIQUE: Dizendo que chegou agora em casa
17:02 – THAYNA: Po
17:02 – THAYNA: Já chegou um tempão
17:03 – MONIQUE: Estranho demais
17:03 – THAYNA: Tá comigo comendo bolo
17:03 – MONIQUE: Ele vai no barrashopping
17:03 – THAYNA: Muito
17:03 – MONIQUE: Fala pro Henry que o tio vai sair pra
trabalhar de novo
17:03 – MONIQUE: Que eu já já chego
17:03 – THAYNA: Tá
17:16 – THAYNA: Saiu agora
17:16 – THAYNA: Tá eu e Henry em casa só
17:19 – MONIQUE: Veja se ele fala alguma coisa
17:22 – THAYNA: Estou tirando dele
17:22 – MONIQUE: Ok
17:22 – THAYNA: Pera aí
17:25 – THAYNA: Então me contou que deu uma banda e
chutou ele que toda vez faz isso
17:25 – THAYNA: Que fala que não pode contar
17:25 – THAYNA: Que ele perturba a mãe dele
17:26 – THAYNA: Que tem que obedecer ele
17:26 – THAYNA: Se não vai pegar ele
17:28 – THAYNA: Combinei com ele agora
17:29 – THAYNA: Toda vez que Jairinho chegar e você
não tiver eu vou chamar ele pra brinquedoteca e ele vai aceitar ir
17:29 – THAYNA: Porque estou aqui pra proteger ele
17:29 – THAYNA: Aí eu disse se você confia na tia
me da um abração aí ele me deu
17:30 – THAYNA: imagem* (fotografia de mãos dadas
entrelaçadas, aparentemente de THAYNA e HENRY)
17:30 – THAYNA: Tá assim comigo
17:33 – MONIQUE: Como assim? (se referindo ao trecho
“Se não vai pegar ele”)
17:33 – THAYNA: Ele não falou mais
17:49 – THAYNA: imagem* (vídeo focando nas pernas
de HENRY, que está vestindo cueca e calçando chinelo)
17:49 – THAYNA: Tá mancando
17:50 – THAYNA: Mas tô cuidando dele
17:50 – THAYNA: Termina tudo em paz
17:50 – THAYNA: Quando você chegar a gente se fala
17:50 – THAYNA: Vou dar banho nele
17:50 – THAYNA: Beijos
17:51 – MONIQUE: A porta do quarto estava aberta ou
fechada qdo Henry entrou no quarto?
17:57 – THAYNA: Quando Henry entrou estava aberta
17:57 – THAYNA: Depois ele fechou
17:57 – THAYNA: E daí ficou até aquela hora com a
porta fechada
17:58 – THAYNA: Henry tá reclamando da cabeça
17:58 – THAYNA: Pediu tia não lava não
17:58 – THAYNA: Tá doendo
17:58 – MONIQUE: Meu Deus
17:58 – MONIQUE: Como assim?
17:58 – MONIQUE: Pergunta tudo Thayná
17:58 – MONIQUE: Será que ele bateu a cabeça?
18:03 – THAYNA: imagem* (fotografia do joelho
esquerdo de HENRY, aparentemente com uma equimose)
18:03 – THAYNA: Ele disse que foi quando caiu que a cabeça ficou doendo
Fonte: Site G1.
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