💣💥CASO GAEL - Mãe é investigada por morte de menino de 3 anos

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  Mãe é investigada por morte de Gael Freitas, de 3 anos, encontrado desacordado pela tia-avó Menino teria sido espancado pela mãe no apartamento da família, no bairro do Jardins, área nobre da capital paulista. Tia-avó diz que ouviu barulhos de batidas na parede e vidro quebrando antes de encontrar a criança deitada no chão com vômito e coberta com toalha   A mãe de Gael Freitas Nunes de 3 anos, Andréia Freitas de Oliveira prestou depoimento na madrugada desta terça-feira (11) na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher por suspeita de participação na morte do menino, encontrado desacordado na cozinha pela tia-avó no início da tarde desta segunda-feira (9) no apartamento da família, no bairro do Jardins, área nobre da capital paulista. A mãe foi encontrada no banheiro em estado de choque. Ela teria tido um surto psicótico e foi encaminhada ao Hospital do Mandaqui, na Zona Norte da capital paulista, antes de ser ouvida na delegacia. Quando os socorristas chegaram, a criança ...

Doméstica e babá de Henry Borel mentiram em depoimento - Vídeos e Prints!

O CASO MENINO HENRY

Doméstica e babá de Henry Borel mentiram em depoimento, diz polícia

Uma delas sabia das agressões e a outra estava em casa num dos episódios de violência, de acordo com a investigação.

 

Elas se reuniram previamente com advogados de Dr. Jairinho e Monique Medeiros, presos nesta quinta.

Thayná de Oliveira Ferreira, babá do menino Henry Borel, e Leila Rosângela de Souza (a Rose), empregada doméstica da casa de Monique Medeiros e vereador Dr. Jairinho, mentiram em seus depoimentos sobre a morte da criança, segundo a polícia.

Os agentes descobriram que as duas se reuniram previamente com o advogado de Dr. Jairinho e Monique, presos nesta quinta-feira (8) suspeitos de atrapalharem as investigações.

Segundo a investigação, Thayná sabia que Henry era agredido. Já Rose teria mentido ao dizer que Dr. Jairinho não ficava sozinho com a criança.

Além disso, Rose estava no apartamento do casal em pelo menos uma vez em que o menino foi agredido pelo vereador, um mês antes do assassinato.

 

O que a polícia diz sobre a babá

Agentes da 16ª DP (Barra da Tijuca) cumpriram, na manhã desta quinta-feira (8), um mandado de busca e apreensão na casa da babá de Henry.

Ao longo de um mês de investigação, a Polícia Civil reuniu provas de que Thayná de Oliveira Ferreira mentiu em seu depoimento, prestado no último dia 24, e que sabia que Henry era agredido — a investigação aponta que Jairinho praticou sessão de tortura contra o menino semanas antes da sua morte.

Ao ser questionada sobre o relacionamento de Jairinho e Monique com Henry, Thayná disse que “esteve na presença dos três, no máximo, quatro vezes, sem que passasse de duas horas em cada ocasião, mas não percebeu nada de anormal”.

 

Os agentes reuniram elementos que indicam que ela sabia, sim, que a criança havia sido agredida pelo padrasto ao menos uma vez, em fevereiro.

Thayná, que foi contratada para trabalhar como babá em 18 de janeiro deste ano, também foi perguntada sobre marcas que a criança poderia ter, mas disse que “costumava dar banho em Henry e nunca viu qualquer marca de violência no corpo do menino”. A investigação afirma que esta declaração também não é verdadeira.

A babá revelou, ainda, que não foi trabalhar no dia 8 de março, esperando um posicionamento de Monique. Por volta das 8h30, a mãe de Henry telefonou e deu a notícia da morte, chorando: “Você não precisa trabalhar hoje. Henry caiu da cama. Estou em choque, perdi meu bem mais precioso”, narrou ela, dizendo que Monique se esforçava para sempre agradar o filho e demonstrava carinho com o menino.

A última vez que Thayná esteve no Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca, foi em 5 de março. Depois, não voltou a falar com Monique até que, no dia 18, um dia após a imprensa revelar o caso, a irmã de Jairinho, Thalita, telefonou para ela, pedindo que fosse até sua casa, em Bangu, pois o “advogado de Jairo queria lhe fazer algumas perguntas”.

Thayná também disse que “ao chegar à casa de Thalita, não chegou nem a sentar, pois o motorista chegou para levá-la juntamente com Rosângela (empregada do casal) até o escritório do advogado”, no Centro.

No escritório, ela foi apresentada ao advogado do casal, André França Barreto. Lá ele conversou primeiro com Rosângela, depois com Thayná. Às duas, fez perguntas sobre o relacionamento delas com Henry, como era o relacionamento do casal, como eram os três juntos e se o menino se queixava de algo.

O advogado explicou que ela seria intimada pela polícia e orientou que ela dissesse apenas a verdade e o que havia presenciado. A babá, após responder todas as perguntas, foi indagada se gostaria de dar uma entrevista para a imprensa. Disse que aceitaria se sua imagem não fosse exposta.

 

O advogado, então, levou-a para a sala ao lado, onde uma equipe de TV aguardava. Thayná contou à polícia “que respondeu aos repórteres as mesmas perguntas formuladas” pelo advogado.

 

O que a polícia diz sobre a doméstica

A doméstica Leila Rosângela de Souza, a Rose, esteve no apartamento do casal em pelo menos um dos dias em que o menino foi agredido por Jairinho. Esse, segundo a polícia, foi um dos vários fatos omitidos pela testemunha em seu depoimento na 16a DP (Barra da Tijuca).

Os investigadores sabem também que Rose mentiu ao relatar que Jairinho “não ficava sozinho com a criança”.

Rose disse ainda que “chegou a presenciar quando Henry, ao ver que Jairinho havia chegado, chegou correndo falado 'tio Jairinho, tio Jairinho'".

Os investigadores tentam descobrir agora se as narrativas de Rose e de Thayná foram planejadas por pressão do vereador.

 

Casa limpa

Uma perícia foi feita no apartamento do casal na tarde da segunda-feira que Henry morreu. Quando os peritos chegaram ao local, entretanto, a funcionária do casal já tinha feito a limpeza do lugar.

Depois, os peritos ainda descobriram uma sacola guardada no quarto de empregada com porta-retratos.

Os investigadores acreditam que os porta-retratos da sala haviam sido trocados, e que fotos do menino passaram a figurar na decoração da sala.

A TV Globo ligou para Rosângela, a empregada que limpou a casa. Ela deu a mesma versão contada por Monique. “Tenho a chave da porta da cozinha. Eu entro, trabalho e vou embora (...) Em momento algum ela falou comigo”, disse a empregada. Perguntada sobre ter deixado a casa sem saber do episódio, Rosângela afirmou: “Sim. Eu cheguei, fiz meu trabalho normal e fui embora”, disse.

Na delegacia, a versão de Rose foi diferente. Ela contou que, ao deixar o apartamento naquela manhã, encontrou Monique chegando, no elevador. Ambas choraram e, ali, a mãe contou sobre o ocorrido. Dali, elas entraram no apartamento novamente.

A versão apresentada por Jairinho foi a mesma de Rose. Ele disse que, ao chegar em casa por volta de 10h, se deparou com Monique, Rosângela e Cristiane, sua assessora, e elas conversavam sobre a morte de Henry.





Prisão do casal nesta quinta (8)



Por mensagens, babá narrou em tempo real à mãe de Henry tortura do menino por Dr. Jairinho: 'Deu uma banda e chutou ele'

Conversa recuperada pela polícia mostra que o vereador se trancou em quarto com Henry e aumentou o som da TV. Depois, criança contou que levou banda (rasteira) e chutes e reclamou de dores no joelho e na cabeça. Mãe e padrasto foram presos.


Uma troca de mensagens entre Monique Medeiros da Costa Silva de Almeida, mãe do menino Henry Borel, e Thayná de Oliveira Ferreira, babá da criança, descreve em tempo real a suposta sessão de tortura praticada pelo padrasto, o vereador Dr. Jairinho (afastado do Solidariedade), em 12 de fevereiro. *Leia a íntegra da conversa ao fim deste texto.

 

As agressões a Henry supostamente aconteceram em um quarto do apartamento que Dr. Jairinho e Monique viviam no Rio de Janeiro.

Os investigadores consideram as informações "absolutamente contundentes". Os prints dos diálogos de WhatsApp haviam sido apagados da galeria do telefone de Monique, mas a polícia conseguiu recuperar o conteúdo da conversa graças a um software israelense chamado Cellebrite Premium.

Segundo relatou a babá, o menino e o padrasto ficaram trancados por alguns minutos em um cômodo com o som da TV alto. Depois que saiu do quarto, a criança mostrou hematomas, contou que levou uma banda (uma rasteira) e chutes e reclamou de dores no joelho e na cabeça.

Na conversa com a babá, a mãe de Henry, que não estava em casa, demonstrou estranheza com a presença de Jairinho no apartamento naquele horário.

Na representação ao Ministério Público estadual, a polícia indica estar diante de um homicídio duplamente qualificado por tortura e por emprego de recurso que impossibilitou a defesa da vítima. Jairinho e Monique foram presos temporariamente nesta quinta-feira (8) por serem suspeitos do assassinato de Henry e por tentar atrapalhar as investigações.

O delegado Henrique Damasceno considera que os prints são uma prova relevante na investigação.

“Nós encontramos no celular da mãe prints de conversa que foram uma prova extremamente relevante, já que são do dia 12 de fevereiro e o que nos chamou a atenção é que era uma conversa entre a mãe e a babá que revelava uma rotina de violência que o Henry sofria."

"A babá relata que o Henry contou a ela que o padrasto o pegou pelo braço, deu uma rasteira e o chutou. Ficou bastante claro que houve lesão ali. A própria babá fala que o Henry estava mancando."

A troca de mensagens aconteceu entre 16h20 e 18h03 de 12 de fevereiro, 26 dias antes da morte de Henry. Nas conversas, durante dois minutos, Monique e Thayná falam que Jairinho ficou trancado no quarto com Henry.

Depois que o menino deixou o quarto, ele correu até Thayná e disse que não quer ficar sozinho na sala.

O delegado Damasceno afirma que a mãe sabia das agressões, mas se omitiu.

"A mãe não comunicou a polícia, não afastou o agressor de uma criança de quatro anos. Ela esteve em sede policial, prestando depoimento por 4 horas, dando uma declaração mentirosa e protegendo o assassino do próprio filho. Ela aceitou esse resultado. Ela se manteve firme ao lado dele, mantendo uma versão absolutamente mentirosa."

A seguir, veja vídeo que explica o caso Henry Borel e leia os diálogos entre Monique e a babá obtidos pela polícia:



Henry trancado no quarto com Jairinho

16:30 – THAYNA: Aí logo depois Jairinho chamou ele para ver que comprou algo

16:30 – MONIQUE: Chama

16:30 – MONIQUE: Aí meu Deus

16:30 – THAYNA: Aí ele foi para o quarto

16:30 – MONIQUE: Estou apavorada

16:30 – THAYNA: De início gritou tia

16:30 – THAYNA: Depois tá quieto

16:30 – THAYNA: Aí eu respondi oi

16:30 – THAYNA: Aí ele nada

16:30 – MONIQUE: Vai lá mesmo assim

16:30 – THAYNA: Tá

16:31 – MONIQUE: Fala assim: sua mãe me ligou falando para vc ir na brinquedoteca brincar com criança

16:31 – MONIQUE: E fica lá um tempo

16:31 – MONIQUE: Jairinho não falou que ia para caaa

16:31 – MONIQUE: casa

16:31 – THAYNA: Então eu chamo e nenhum dos dois falam nada

TV alta com voz de desenho

16:31 – MONIQUE: Bate na porta

16:32 – THAYNA: Não respondem

16:32 – MONIQUE: Thaina

16:32 – THAYNA: Eu só escuto voz de desenho

16:32 – THAYNA: Acho melhor você vir

16:32 – MONIQUE: Entra no quarto mesmo assim

16:32 – THAYNA: E daí se tiver acontecendo algo você vê

16:32 – THAYNA: Fico com medo do Jairinho não gostar da invasão

16:32 – THAYNA: Pera vou tentar abrir a porta

16:32 – MONIQUE: Ele não tem que gostar de nada

16:32 – THAYNA: Abriu a porta do quarto

16:32 – MONIQUE: E aí?

16:32 – MONIQUE: Aí meu pai amado

(a babá então envia uma foto à mãe. Na imagem, Thainá aparentemente segura Henry no colo)

Henry não quer ficar sozinho na sala

16:35 – MONIQUE: Deu ruim?

16:35 – MONIQUE: Sabia

16:35 – MONIQUE: Pergunta tudo

16:35 – MONIQUE: Pergunta o que o tio falou

16:35 - THAYNA: Então agora não quer ficar na sala sozinho

16:35 - THAYNA: Só quer ficar na cozinha

16:36 - THAYNA: Jairinho falou thayna deixa a mãe dele fazer as coisas

Babá com Henry na sala

16:36 – MONIQUE: Pergunta se ele quer vir pro shopping?

16:36 - THAYNA: Não liga não

16:36 - THAYNA: Falei não to falando com ela não

16:36 - THAYNA: To falando com minha mãe

16:36 - THAYNA: Ai ele ah tá

16:36 - THAYNA: imagem* (fotografia de Thayná com Hnery ao seu lado, aparentemente em um sofá)

16:36 - THAYNA: To sentada com ele na sala

16:36 - THAYNA: Vendo desenho

16:36 – MONIQUE: Fala que vai na brinquedoteca

16:36 – MONIQUE: Eu mando um uber

16:37 - THAYNÁ: A rose ta fazendo as coisas

16:37 – MONIQUE: Aí meu Deus

16:37 – MONIQUE: Que merda

Jairinho arrumando a mala

16:37 - THAYNA: A rose ta fazendo as coisas

16:37 – MONIQUE: Ai meu Deus

16:37 – MONIQUE: Que merda

16:37 – MONIQUE: Ver se ele quer sair de casa

16:37 – THAYNA: Tô falando com ele

16:37 – MONIQUE: Ou ficar aí

16:37 - THAYNA: Ele quer que eu fique sentada ao lado dele só

16:37 - MONIQUE: Coitado do meu filho

16:37 - THAYNA: Jairinho tá arrumando a mala

16:37 - MONIQUE: Se eu soubesse nem tinha saído

16:38 - MONIQUE: Pergunta o que o tio falou

16:38 - MONIQUE: Fala assim: tio Jairinho é tão legal, o que ele falou com vc?

16:38 - THAYNA: Jairinho tá aqui perto

16:38 - THAYNA: Depois pergunto

16:38 - MONIQUE: Ok

Jairinho andando pela casa

16:38 - THAYNA: Jairinho tá andando pela casa

16:38 - THAYNA: Acho que prestando atenção no que eu tô fazendo

16:38 - THAYNA: (emoji)

16:38 – MONIQUE: Ok

16:38 – MONIQUE: Daqui a pouco vc me fala

16:39 – THAYNA: Aí disfarço

16:39 – THAYNA: Abro outra conversa

16:39 – MONIQUE: Ok

16:39 – THAYNA: Tá bem

16:39 – THAYNA: Tá comigo na sala

16:39 – THAYNA: Qualquer coisa te falo

16:39 – MONIQUE: Ok

16:46 – MONIQUE: Da um banho nele

16:46 – MONIQUE: Pra ver se ele relaxa

16:46 – THAYNA: Ele não quer entrar ali no corredor

Henry reclama de dor de joelho

16:47 – MONIQUE: Pqp

16:47 – MONIQUE: Que merda do caralho

16:47 – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)

16:47 – MONIQUE: Coitado

16:47 – THAYNA: Quer ficar assim no meu colo

16:47 – MONIQUE: (emoji)

16:47 – THAYNA: Tá reclamando que o joelho está doendo

16:47 – THAYNA: (emoji)

16:47 – MONIQUE: O que será que aconteceu?

16:47 – THAYNA: Rose até perguntou se ele tinha machucado o pé

Monique pensa em colocar microcâmera

16:50 – MONIQUE: O que

16:50 – THAYNA: Você um dia falar que vai demorar na rua

16:50 – THAYNA: E ficar aqui em algum lugar escondida

16:50 – THAYNA: Ou lá em baixo

16:50 – THAYNA: E chegar do nada

16:50 – MONIQUE: Ele foi pro nosso quarto ou o do Henry?

16:50 – THAYNA: Para o seu quarto

16:51 – MONIQUE: Eu vou colocar microcâmera

16:51 – THAYNA: E sempre no seu quarto

16:51 – MONIQUE: Me ajuda a achar um lugar

16:51 – MONIQUE: Depois eu tiro

16:51 – THAYNA: Meu padrinho instala câmeras

16:51 – THAYNA: Tem até empresa de câmera

16:51 – MONIQUE: Mas tem que ser imperceptível

Babá preocupada com Henry

16:51 – THAYNA: Porque não tá normal

16:51 – MONIQUE: Vdd

16:52 – MONIQUE: Vai me avisando se ele falar alguma coisa

16:52 – THAYNA: E eu tenho medo pq cuido dele com muito amor e tenho medo até dele cair comigo. Aí não sei o que Jairinho faz quando chega, depois ele tá machucado sei lá

16:52 – THAYNA: Tá bem

16:52 – MONIQUE: Tô aqui de olho no telefone

16:52 – THAYNA: Tá bem

(Horário cortado) – THAYNA: imagem* (fotografia de THAYNA, com HENRY no colo, aparentemente em um sofá)

Monique diz que já está chegando

17:02 – MONIQUE: Alguma coisa estranha mesmo

17:02 – MONIQUE: Jairinho me ligou

17:02 – MONIQUE: Dizendo que chegou agora em casa

17:02 – THAYNA: Po

17:02 – THAYNA: Já chegou um tempão

17:03 – MONIQUE: Estranho demais

17:03 – THAYNA: Tá comigo comendo bolo

17:03 – MONIQUE: Ele vai no barrashopping

17:03 – THAYNA: Muito

17:03 – MONIQUE: Fala pro Henry que o tio vai sair pra trabalhar de novo

17:03 – MONIQUE: Que eu já já chego

17:03 – THAYNA: Tá

17:16 – THAYNA: Saiu agora

17:16 – THAYNA: Tá eu e Henry em casa só

17:19 – MONIQUE: Veja se ele fala alguma coisa

Henry conta à babá as agressões

17:22 – THAYNA: Estou tirando dele

17:22 – MONIQUE: Ok

17:22 – THAYNA: Pera aí

17:25 – THAYNA: Então me contou que deu uma banda e chutou ele que toda vez faz isso

17:25 – THAYNA: Que fala que não pode contar

17:25 – THAYNA: Que ele perturba a mãe dele

17:26 – THAYNA: Que tem que obedecer ele

17:26 – THAYNA: Se não vai pegar ele

17:28 – THAYNA: Combinei com ele agora

17:29 – THAYNA: Toda vez que Jairinho chegar e você não tiver eu vou chamar ele pra brinquedoteca e ele vai aceitar ir

17:29 – THAYNA: Porque estou aqui pra proteger ele

17:29 – THAYNA: Aí eu disse se você confia na tia me da um abração aí ele me deu

Henry fica quieto com a babá

17:30 – THAYNA: imagem* (fotografia de mãos dadas entrelaçadas, aparentemente de THAYNA e HENRY)

17:30 – THAYNA: Tá assim comigo

17:33 – MONIQUE: Como assim? (se referindo ao trecho “Se não vai pegar ele”)

17:33 – THAYNA: Ele não falou mais

Henry está mancando

17:49 – THAYNA: imagem* (vídeo focando nas pernas de HENRY, que está vestindo cueca e calçando chinelo)

17:49 – THAYNA: Tá mancando

17:50 – THAYNA: Mas tô cuidando dele

17:50 – THAYNA: Termina tudo em paz

17:50 – THAYNA: Quando você chegar a gente se fala

17:50 – THAYNA: Vou dar banho nele

17:50 – THAYNA: Beijos

17:51 – MONIQUE: A porta do quarto estava aberta ou fechada qdo Henry entrou no quarto?

Jairinho fechou a porta do quarto

17:57 – THAYNA: Quando Henry entrou estava aberta

17:57 – THAYNA: Depois ele fechou

17:57 – THAYNA: E daí ficou até aquela hora com a porta fechada

17:58 – THAYNA: Henry tá reclamando da cabeça

17:58 – THAYNA: Pediu tia não lava não

17:58 – THAYNA: Tá doendo

17:58 – MONIQUE: Meu Deus

17:58 – MONIQUE: Como assim?

17:58 – MONIQUE: Pergunta tudo Thayná

17:58 – MONIQUE: Será que ele bateu a cabeça?

Henry com a cabeça machucada

18:03 – THAYNA: imagem* (fotografia do joelho esquerdo de HENRY, aparentemente com uma equimose)

18:03 – THAYNA: Ele disse que foi quando caiu que a cabeça ficou doendo



Fonte: Site G1.

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