💣💥CASO GAEL - Mãe é investigada por morte de menino de 3 anos

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  Mãe é investigada por morte de Gael Freitas, de 3 anos, encontrado desacordado pela tia-avó Menino teria sido espancado pela mãe no apartamento da família, no bairro do Jardins, área nobre da capital paulista. Tia-avó diz que ouviu barulhos de batidas na parede e vidro quebrando antes de encontrar a criança deitada no chão com vômito e coberta com toalha   A mãe de Gael Freitas Nunes de 3 anos, Andréia Freitas de Oliveira prestou depoimento na madrugada desta terça-feira (11) na 1ª Delegacia de Defesa da Mulher por suspeita de participação na morte do menino, encontrado desacordado na cozinha pela tia-avó no início da tarde desta segunda-feira (9) no apartamento da família, no bairro do Jardins, área nobre da capital paulista. A mãe foi encontrada no banheiro em estado de choque. Ela teria tido um surto psicótico e foi encaminhada ao Hospital do Mandaqui, na Zona Norte da capital paulista, antes de ser ouvida na delegacia. Quando os socorristas chegaram, a criança ...

CASO HENRY - ATUALIZAÇÕES !!! Prisão de Jairinho e Monique.

 


O CASO MENINO HENRY

ATUALIZAÇÕES SOBRE O CASO


Polícia prende Dr. Jairinho e mãe de Henry Borel por atrapalharem investigação e suspeita que morte se deu por agressões

 

Menino foi encontrado morto no apartamento em que o casal morava em 8 de março. Eles afirmam que houve um acidente, mas laudos descartam a hipótese. Documento indica que, semanas antes, Henry foi torturado por Jairinho, com conhecimento da mãe.

 

A Polícia Civil do RJ prendeu nesta quinta-feira (8), dentro das investigações da morte do menino Henry Borelo vereador carioca Dr. Jairinho (Solidariedade), padrasto da criança, e a professora Monique Medeiros, mãe do garoto.

Henry foi encontrado morto no dia 8 de março no apartamento em que Monique vivia com Jairinho. O casal foi preso por atrapalhar as investigações e por ameaçar testemunhas para combinar versões.

 

Desde o dia 8 de março, os policiais ouviram pelo menos 18 testemunhas e reuniram provas técnicas que descartaram a hipótese de acidente — levantada pela própria mãe da criança em seu termo de declaração na delegacia.

 

Serviram de elementos para embasar o pedido de prisão do casal feito pelo delegado Henrique Damasceno, que comanda as investigações, dois laudos periciais, de necropsia e de local — realizado em três visitas ao apartamento 203 do bloco 1 do Condomínio Majestic, no Cidade Jardim, na Barra da Tijuca, onde a criança estava quando morreu.

 

Também foram considerados elementos para a prisão os dados extraídos dos telefones celulares do casal, apreendidos no último dia 26.

 

A polícia suspeita que Jairinho tenha agredido a criança e que a mãe sabia. Investigadores acreditam, ainda, que, semanas antes da morte, Henry foi torturado pelo vereador, também com conhecimento da mãe.

 

Os mandados de prisão foram expedidos nesta quarta-feira (7) pelo 2º Tribunal do Júri da Capital. A prisão é temporária, por 30 dias.

Jairinho e Monique não deram declarações ao serem presos, em Bangu, nem quando chegaram à 16ª DP.




'SESSÃO DE TORTURA'

 

Policiais descobriram que, antes do fim de semana da morte, Dr. Jairinho já agredia o menino com chutes, rasteiras e golpes na cabeça.

Segundo a polícia, Monique sabia disso pelo menos desde fevereiro.

O vereador teria praticado pelo menos uma sessão de tortura contra o enteado em fevereiro.


 

Necropsia apontou ação violenta

A primeira importante prova que chegou às mãos dos investigadores foi um laudo assinado pelo médico-legista Leonardo Huber Tauil, feito após duas autópsias realizadas no cadáver da criança, nos dias 8 e 9 de março.

No documento, o perito do Instituto Médico-Legal (IML) descreve que a criança sofreu “múltiplos hematomas no abdômen e nos membros superiores”, “infiltração hemorrágica” na parte frontal, lateral e posterior da cabeça, apontou “grande quantidade de sangue no abdômen", “contusão no rim” e “trauma com contusão pulmonar”.

A causa da morte foi por “hemorragia interna e laceração hepática [danos no fígado] causada por uma ação contundente [violenta]”.

 

“Quando a criança cai, não bate com todos os lados ao mesmo tempo. Há lesões em muitas partes, em pontos diferentes da cabeça. O que posso afirmar é que esse menino não caiu da cama. São lesões praticadas por instrumento contundente, aplicado de forma violenta. Feitas por um adulto”, afirmou o médico-legista Júlio Cury, ex-diretor do IML.

 

Reconstituição afastou acidente

Além do laudo cadavérico, a Polícia Civil tem em mãos mais uma prova técnica que desmonta a tese de acidente. No último dia 1º de abril, investigadores e peritos do ICCE estiveram pela terceira vez no apartamento.

 

Casal se mudou esta semana

Os investigadores passaram a acompanhar os passos do casal há dois dias. Na noite desta quarta-feira, descobriram que eles não dormiriam nas casas de seus familiares em Bangu, na Zona Oeste do Rio, como vinha acontecendo desde a morte do menino, quando deixaram o condomínio na Barra da Tijuca.

Jairinho saiu da casa do pai, o ex-deputado estadual Jairo dos Santos, o coronel Jairo, com um mochila e buscou a mulher na casa dos pais dela. Eles seguiram para uma outra casa na mesma região, onde passaram a noite.

 

Conversas apagadas

Os policiais descobriram ainda que, após o início das investigações, o casal apagou conversas de seus telefones celulares. Suspeitam, inclusive, que eles tenham trocado de aparelho.

A perícia do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) usou um software israelense, o Cellebrite Premium, comprado pela Polícia Civil no último dia 31 de março, para recuperar o conteúdo.

Em relação a Monique, mãe de Henry, que namorava o vereador desde 2020, os policiais levantaram informações sobre o comportamento dela após a morte do filho que chamaram a atenção. Primeiro que ela chegou a trocar de roupa duas vezes até escolher o melhor modelo, toda de branco, para ir à delegacia.

Outra atitude de Monique fez os policiais estranharem. No dia seguinte ao enterro do menino Henry, a mãe dele passou a tarde no salão de beleza de um shopping na Barra da Tijuca. Três profissionais cuidaram dos pés, das mãos e do cabelo da professora, que pagou R$ 240 pelo serviço.

Perfil agressivo de Jairinho

O inquérito da 16ª DP ainda reuniu elementos que mostram o perfil agressivo do vereador. Uma testemunha relatou na delegacia que, durante seu relacionamento de dois anos com Jairinho, cerca de oito anos atrás, ele agrediu várias vezes sua filha, que tinha 4 anos de idade na época.

A menina, hoje com 13 anos, ainda prestou depoimento em outra investigação, aberta contra Dr. Jairinho na Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (Dcav). Um psicólogo acompanhou o relato em que a adolescente narrou uma série de agressões com chutes, prisões e até afogamento na piscina.

Ana Carolina Netto, ex-mulher do vereador, foi intimada e prestará depoimento nesta sexta-feira (9). Um registro de ocorrência feito por ela e um laudo de exame de corpo de delito de 2014 narram agressões de Jairinho contra a ex.

Ela acabou desistindo de seguir com a acusação e o Ministério Público arquivou o caso. Mas vizinhos ouvidos pela TV Globo narram que as brigas eram frequentes. Após uma dessas noites de agressões, a filha do casal, com 11 anos na época, chegou a fugir de casa.

 


RESUMO

 

  • Os dois alegaram que o menino sofreu um acidente e que estava "desacordado e com os olhos revirados e sem respirar";
  • Mas os laudos da necropsia de Henry e da reconstituição no apartamento do casal afastam essa hipótese;
  • O documento informa que a causa da morte foi hemorragia interna e laceração hepática [no fígado] causada por uma ação contundente [violenta]. 
  • Nesta quinta (8), Dr. Jairinho e Monique foram presos temporariamente, suspeitos de tentar atrapalhar as investigações;
  • A defesa ainda não se manifestou sobre a prisão. Jairinho e Monique não falaram ao serem detidos.

Parabéns a toda equipe da 16ª DP do Rio de Janeiro, e parabéns a justiça que aceitou o pedido de prisões preventivas!!!

Fonte: Site G1

Comentários

  1. Caso absurdo que nenhum desfecho poderá ser chamado de justiça ... Nessas horas que entendo a existência do inferno 😔.

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